Fontes: Site Empreender Saúde; site QMedic Health, site MobiHealth News

Nos próximos anos, as tendências mundias de envelhecimento se acentuarão, especialmente nos países em desenvolvimento, e isso já tem sido observado no Brasil nas últimas 2 décadas.

As estratégias de atenção à saúde do idoso tem se multiplicado, ao mesmo tempo em que, timidamente, os modelos de tecnologia aplicada a essas estratégias tb tem surgido nos cenários global e brasileiro.

Em paralelo, um novo personagem tem surgido, não apenas como coadjuvante, mas já em um papel de destaque: o cuidador.

Inúmeros são os cases relacionando esse personagem como fator de intervenção.

Sabe-se que há uma sobrecarga no cuidado e inúmeras são as queixas desse grupo, tais como, cansaço, impaciência, falta de recursos, hostilidade e teimosia dos pacientes, e que em muitos desses casos, os cuidadores são os próprios familiares, que sacrificam suas vidas pessoais pelo cuidado do doente.

Sabe-se ainda, que existem algumas ferramentas e indicadores que analisam o grau de desgaste e exposição desse personagem como fator predisponente ao insucesso do tratamento domiciliar.

Estudos apontam que 98% dos lares brasileiros, independente da classe econômica, possuem acesso a serviços móveis de internet (smartphones, tablets).

Nessa linha, pesquisei algumas ferramentas tecnológicas recém-desenvolvidas, que objetivam ajudar os cuidadores tanto na gestão de recursos, quanto na organização das atividades diárias. Infelizmente, todas estrangeiras:

EUA

Unfrazzled (Apple) – ajuda na coordenação das atividades de cuidado

QMedic – monitora atividade física, sono e sinaliza quedas

Tailândia

Reminder – controle de medicação e facilitador de interação com equipe de assistência

África do Sul

Portal que estimula os cuidadores a criarem seu próprio conteúdo a ser vinculado a mídias móveis a fim de promover educação continuada, troca de experiências e informações sobre oferta de cuidados para comunidades com baixo acesso à informação.

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